quarta-feira, 20 de março de 2013

Bon Jovi vence David Bowie em disputa por liderança na 'Billboard'


Revista norte-americana divulgou ranking semanal de discos nesta quarta.
Banda superou vendas do cantor nos EUA; na Grã-Bretanha Bowie é líder.




O novo disco de Bon Jovi, "What about now", estreou em primeiro lugar no ranking semanal de vendas nos EUA da "Billboard", uma posição à frente da de "The next day", de David Bowie, divulgou o site da revista nesta quarta-feira (20).

A banda vendeu 96 mil cópias nos EUA, enquanto o cantor vendeu 85 mil. Bon Jovi e David Bowie dividiam o favoritismo para liderar as paradas. No dia 14 de março, dois dias depois do lançamento dos dois álbuns, Bowie chamou os fãs para ajudar a vencer a "disputa" pelo primeiro lugar.

"A batalha pelo número um nos EUA começou", disse a página de Bowie no Facebook no dia 14. Bowie divulgou seu primeiro álbum novo em dez anos, "The next day", enquanto o Bon Jovi lançou "What about now" após quatro anos do disco de estúdio anterior.

"Vamos lá, fãs de Bowie nos EUA, vocês podem fazer isso. Vamos fazer que "The next day" seja o número um e que o título do disco do Bon Jovi, "What about now" ["e agora?"], ser ainda mais irônico do que parece", disse o post na página de Bowie.

David Bowie nunca teve um álbum no topo do ranking "Billboard 200", enquanto Bon Jovi já teve quatro discos em primeiro lugar. "Essa divisão parece injusta, francamente. Bon Jovi já tem quatro discos número um em seu cinturão, enquanto Bowie já chegou quatro vezes ao top 10, mas o primeiro lugar fugiu dele", disse a mensagem aos fãs no Facebook.

Mesmo sem liderar, "The next day" teve a melhor posição do cantor no ranking da "Billboard". Os discos anteriores de Bowie que já chegaram ao top 10 foram "Diamond dogs" (de 1974, em 5º lugar), "Young americans" (de 1975, em 9º), "Station to station", (de 1976, em 3º) e "Let´s dance" (de 1983, em 4º).
Bowie é líder na Grã-Bretanha

David Bowie voltou ao topo das paradas de álbuns britânicas no domingo (17) pela primeira vez em 20 anos, com uma coleção de novas gravações aclamada por um crítico como o "maior retorno na história do rock'n'roll".

"The next day", gravado em segredo durante dois anos, disparou direto para o número 1 em sua primeira semana de lançamento, vendendo mais de 94 mil cópias, para se tornar o álbum vendido mais rapidamente de 2013, disse a Official Charts Company.

Bowie surpreendeu os fãs e a indústria da música em janeiro, com o lançamento inesperado do single "Where are we now?" no dia do seu aniversário de 66 anos, e com o anúncio de que um álbum com novas gravações seria lançado em março. Ele estava longe dos holofotes desde que sofreu um ataque cardíaco durante uma turnê em 2004, e a última vez que se apresentou no palco foi em 2006.

Produzido por seu colaborador de longa data Tony Visconti, "The next day" é a primeira obra nova de Bowie desde "Reality", há uma década, e seu primeiro sucesso a encabeçar as paradas desde "Black tie white noise", de 1993.

Críticos elogiaram o álbum, que liderou as paradas digitais do iTunes em 40 países nos dias que se seguiram ao seu lançamento, em 8 de março, segundo o site oficial de Bowie. "'The next day' de David Bowie pode ser o maior álbum de retorno da história", disse Andy Gill, do jornal The Independent, em uma crítica que lhe concedeu cinco estrelas.

Fonte: G1 - Música

terça-feira, 19 de março de 2013

Jon Bon Jovi relembra notícia de overdose da filha: "Foi o pior telefonema da minha vida"


Jon Bon Jovi falou sobre o drama de sua filha e a dificuldade de deixar as drogas, durante uma entrevista ao programa Katie, da jornalista Katie Couric, exibido no último sábado (16). O músico revelou que ficou 'extremamente chocado' ao receber a notícia de que Stephanie Rose Bongiovi havia sido presa após uma overdose de heroína. "Há muita pressão em cima destas crianças hoje em dia. Foi o pior telefonema da minha vida", contou.


Segundo ele, o epsódio como "uma grande tragédia". "As coisas acontecem. Essa tragédia foi algo que eu tive que enfrentar também, então vamos superar isso. E os bons votos das pessoas para a minha família e para mim têm sido realmente confortantes. Então, estamos bem." Stephanie foi presa em 14 de novembro de 2012. 

Após uma denúncia anônima, a polícia e o corpo de bombeiros invadiram o quarto da jovem, no colégio Hamilton College, em Nova York, e a encontraram com sinais de overdose. A garota foi encaminhada para um hospital e posteriormente presa. A polícia afirmou que havia heroína e maconha no quarto. Ela foi detida por posse de maconha e heroína e logo depois liberada. 

"Em tempo, este problema é muito maior do que eu pensava e não consigo esquecer quantas pessoas já haviam me dito anteriormente, 'meu filho, minha filha'. A verdade é que existe muita pressão em cima das crianças nos dias de hoje. Ela está indo bem. Sinto-me abençoado por ela estar saudável e inteira. Nós vamos superar isso", afirmou após contar que a filha se recuperou do vício com a ajuda da família. "Estamos passando por tudo isso juntos e com muito amor", finalizou. 


Por: Deya Oliveira

Fonte: UOL


quinta-feira, 14 de março de 2013

David Bowie convoca fãs dos EUA para superar Bon Jovi nas paradas

'Batalha pelo nº 1 começou', diz página oficial do cantor no Facebook.
Bowie pode liderar pela primeira vez; ambos lançaram álbuns na segunda.

À esquerda, David Bowie, que lança "The next day", e Jon Bon Jovi, cuja banda lança "What about now" (Foto: AFP e Reuters)
À esquerda, David Bowie, que lança "The next day", e Jon Bon Jovi, cuja banda lança "What about now" (Foto: AFP e Reuters)


"A batalha pelo número um nos EUA começou", diz a página oficial de David Bowie no Facebook em post da manhã desta quinta-feira (14). Na mensagem, os fãs norte-americanos de Bowie são convocados a ajudá-lo a vencer Bon Jovi na disputa pelo primeiro lugar da parada de álbuns da revista "Billboard".

O cantor inglês e a banda norte-americana lançaram discos na segunda-feira (12). Bowie divulgou seu primeiro álbum novo em dez anos, "The next day", enquanto o Bon Jovi lançou "What about now" após quatro anos do disco de estúdio anterior. A revista "Billboard" que os dois lançamentos são favoritos para liderar o ranking semanal de álbuns.
 
"Vamos lá, fãs de Bowie nos EUA, vocês podem fazer isso. Vamos fazer que "The next day" seja o número um e que o título do disco do Bon Jovi, "What about now" ["e agora?"], ser ainda mais irônico do que parece", diz o post na página de Bowie.
 
David Bowie nunca teve um álbum no topo do ranking "Billboard 200", enquanto Bon Jovi já teve quatro discos em primeiro lugar. "Essa divisão parece injusta, francamente. Bon Jovi já tem quatro discos número um em seu cinturão, enquanto Bowie já chegou quatro vezes ao top 10, mas o primeiro lugar fugiu dele", diz a mensagem aos fãs no Facebook.
 
Os discos de Bowie que já chegaram ao top 10 foram "Diamond dogs" (de 1974, em 5º lugar), "Young americans" (de 1975, em 9º), "Station to station", (de 1976, em 3º) e "Let´s dance" (de 1983, em 4º).


Fonte: G1 - Globo.com


quarta-feira, 13 de março de 2013

Jon Bon Jovi encara idade com bom humor




O cantor e líder da banda Bon Jovi, Jon Bon Jovi, de 51 anos, falou sobre como se prepara para a turnê mundial que deve passar pelo Brasil em setembro.
Bem-humorado, o cantor afirma que está fazendo o melhor que pode, apesar dos anos. "Eu pareço bem para quem tem 60 anos", brinca, exagerando a idade.
Iniciando uma turnê mundial para o novo álbum "What About Now", que inclui a apresentação no Rock in Rio em setembro, o cantor falou sobre sua vida pessoal, lamentando o episódio no qual sua filha sofreu uma overdose de heroína no ano passado.
O cantor também destacou a necessidade de se preparar, mental e fisicamente, para a turnê.
Ele admitiu que é mais difícil fazer shows pelo mundo com a banda agora que todos os integrantes estão na casa dos 50 anos. Mas, lembra que tocar com o Bon Jovi ainda é um "jeito ótimo de ganhar a vida".
 
Veja mais em: TV Uol

Por: Deya Oliveira

segunda-feira, 11 de março de 2013

Bon Jovi e a eterna busca por um disco atemporal


Cantor fala da longevidade, do viés político de suas letras e da vinda ao Rock in Rio.

Novo disco da banda, ‘What about now’ será lançado nas lojas virtuais nesta segunda e às físicas no dia 19.
 
 NASHVILLE (EUA) - E lá se vão 30 anos desde que John Francis Bongiovi decidiu batizar a banda com uma forma estilizada de seu sobrenome: Bon Jovi. Era uma época em que os integrantes desfilavam por videoclipes e pelos palcos um figurino de gosto duvidoso para os padrões atuais, cabelos volumosos, bandanas e dezenas de canções que falavam de amor e desamor. Hoje, com um visual mais sóbrio e letras com uma pegada mais política e ideológica, Jon Bon Jovi, Richie Sambora (guitarra e vocais), David Bryan (teclado) e Tico Torres (bateria) integram uma das bandas de rock mais duradouras e bem-sucedidas da História, com mais de 135 milhões de discos vendidos e passagem por mais de 50 países, incluindo vindas históricas ao Brasil, como no Hollywood Rock de 1990. Após uma apresentação de 3h e 26 músicas em Nashville, no estado americano do Tenesse, o vocalista e líder do grupo recebeu o GLOBO, na última quinta-feira, no hotel em que estava hospedado, para falar sobre o lançamento de seu 12º disco de estúdio, “What about now”, que chega às lojas virtuais nesta segunda e às físicas no dia 19, além da participação no Rock in Rio, no dia 20 de setembro.
Com letras como “Não sou um soldado / Mas estou aqui para me posicionar / Porque nós podemos” (de “Because we can”), este novo disco tem sido considerado seu trabalho mais politizado. Você concorda?

Não é um álbum especificamente político. Falo sobre causas sociais, mas não quero politizar ninguém. É um álbum sobre pessoas. Cito os primeiros anos de Barack Obama no poder, mas não diretamente. Não estou aqui para avaliar. Quero falar sobre problemas reais, como um jovem que sai da faculdade, após quatro anos, já cheio de dívidas para pagar. O objetivo sempre é fazer um disco que não seja datado, com mensagens que pessoas no Brasil e em Nashville possam entender e se identificar.

O que exatamente serviu de tema para o processo de composição?

O tema surgiu de um período que durou de setembro de 2011 a junho de 2012. Naquele momento, os Estados Unidos estavam se reerguendo de uma crise econômica, o desemprego não parava de subir. Comecei a escrever sobre o que eu lia nos jornais e sobre o que acontecia na minha vida.

Sua banda costuma ter uma participação ativa em comícios e campanhas a cada eleição presidencial. Você gostaria de ser político?

Não, obrigado. Não estou interessado.

Você tem dito que não era capaz de se imaginar 30 anos depois quando assinou o contrato para lançar seu primeiro disco. E agora, consegue fazer uma projeção do futuro?

Quem sabe como vou estar daqui a alguns anos? Enquanto as pessoas quiserem ir a shows para nos ver, e enquanto eu estiver disposto, vou continuar. Mas digo a mesma coisa desde que eu tinha 25 anos, agora que tenho 51: vocês nunca vão ver nada parecido com um Elvis gordo no palco. Nunca vou ser visto assim. Prefiro sair de cena do que viver de dieta e ficar falando (imita a voz de Elvis) “Ei, baby, Livin’ on a prayer”, com uma barriga enorme. Isso não vai acontecer. Mas não me importo com a tietagem ou com o que pensam de mim. Quero cantar bem e fazer discos que agradem às pessoas.

A turnê “Because we can” começou dois meses antes de o disco ser lançado e, ainda assim, os shows estão esgotados. Você acha que seus fãs vão às apresentações para ouvir os clássicos ou músicas novas?

Foi um risco começar a turnê sem ter o disco pronto. Bandas de rock geralmente não fazem isso. Mas tomei essa decisão porque o disco demorou muito a sair. As músicas ficaram prontas há seis meses. Falei para o meu empresário: “Quero trabalhar!” Não é que eu sinta saudade de sair em turnê, mas o disco estava pronto. Quando se trata de um disco de atualidades, como este, não se pode esperar muito. Os assuntos passam a não ter mais relevância, e as perguntas vão sendo respondidas. Mas não acho que “What about now” seja um disco datado. Não consigo responder se vai ser um disco que ultrapassa décadas sendo atual, porque quando se está envolvido com o processo é impossível ter esse distanciamento. Só vou conseguir ver se foi um bom trabalho e se renderá hits daqui a cerca de um ano.

Os shows da nova turnê têm durado cerca de três horas. Em Nashville, por exemplo, você tocou apenas quatro novas músicas. Há muito espaço para os clássicos, então...

Não posso fazer um show sem tocar certas músicas. Não tocar “Livin’ on a prayer” seria como trair o público. É difícil, mas é preciso aceitar essa responsabilidade. Quando você começa a se sentir cansado da música, é preciso lembrar do quanto ela é importante para aquelas pessoas. Mas acabei de trazer “Runaway” de volta ao setlist. E essa música é mais velha do que muitos fãs.

Vocês já se apresentaram no Rock in Rio em Madri e em Lisboa. Em setembro, participam pela primeira vez na cidade de origem do evento. O que os fez aceitar o convite?

O principal motivo é que desta vez é no Rio. O público brasileiro é maravilhosamente louco. Estou feliz de estar novamente a caminho. Não costumamos tocar em festivais, mas este é icônico. As principais razões que me mantêm longe de um festival é que gosto de tocar pelo tempo que eu quiser, e existe a chance de eu fazer um show de 3 horas no Rock in Rio, se o público quiser. Além disso, gosto de usar o meu equipamento e ter o palco da minha turnê. Mas não sei nada ainda sobre como vai ser esse show. Penso no setlist na hora, e o show só acaba quando sinto que chegou a hora. Sempre há espaço para mais músicas. Por exemplo, “These days” não foi um grande álbum nos Estados Unidos, então para que inserir as músicas no repertório americano? Já “Always” foi um sucesso absoluto, então certamente entra. Vou fazer um show com o que as pessoas querem ouvir.

Você quer ver as outras bandas que vão se apresentar no festival? Já pensa em fazer alguma parceria?

Nickelback e Matchbox 20 são bandas amigas, já tocaram com a gente em outras ocasiões. Mas não pretendo fazer nada com eles. Acho que vai ser divertido ver as bandas brasileiras se apresentando.

Por falar em palco... O desta turnê é bem simples, sem pirotecnia ou telões.

Tenho muitas músicas para mostrar. Tenho um balde cheio de hits, não preciso deste tipo de coisa nonsense e megalomaníaca.

Ao longo desses 30 anos, alguns de vocês já fizeram discos solos. Houve a saída de um dos integrantes, o baixista Alec John Such, em 1994. Richie Sambora foi afastado da última turnê, em 2010, por problemas pessoais, mas os shows continuaram sem ele. Os altos e baixos ficaram no passado?

A banda nunca chegou perto de ter um fim. Houve brigas, claro. E um tempo separados para que cada um fizesse seu álbum solo. É importante dar um espaço para cada um fazer o que quiser. Mas o Bon Jovi sempre esteve no centro.

Algumas bandas têm saído em turnê contemplando um dos discos de sua carreira. Você pensa em fazer isso um dia? Qual disco seria o eleito?

Acho esse formato bem interessante. Existe a chance de fazermos uma turnê dessas. Nunca pensei nisso, mas acho que “Lost Highway” seria um bom álbum, porque é diferente de todos os outros.

Como aconteceu a parceria com o artista chinês Liu Bolin, que fez a capa de “What about now”?

É curioso ver como as coisas mudaram, de vinil para CD, pendrive, e agora tudo se resume a um thumbnail. Ficamos pensando em como poderíamos vender o trabalho naquele espaço pequeno da internet. Acabei indo a uma feira de arte e conheci o trabalho do “homem invisível”. Pensei que ele poderia usar nossa imagem camuflada, como ele costuma fazer, em um desenho para a capa. Os representantes dele me disseram que ele jamais faria um trabalho por encomenda. Para nossa sorte, a mulher dele, que é nossa fã, foi enfática: “Nós vamos para os Estados Unidos conhecer a banda e você vai aceitar esse trabalho!” Eu a conheci e retribuí o favor com mais de uma hora de beijos e abraços. Acabou que, pela primeira vez em minha carreira de 30 anos, tenho uma excelente capa, uma obra de arte, e ainda funciona como realidade aumentada quando projetada no aplicativo que fizemos para celulares e tablets.

Nesses 30 anos, quais são os principais arrependimentos?

A capa de “Slippery when wet” (1986) é um lixo. E temos umas 20 músicas que são terríveis. Mas faz parte da carreira de um artista. Não dá para acertar sempre. Às vezes algumas músicas vão muito abaixo da expectativa, outras vão muito além. Achei que “Welcome to wherever you are” e “Have a nice day” seriam hits e não foram, por exemplo. Por outro lado, eu gostaria que “Livin’ on a prayer” e “Wanted dead or alive” fossem citadas no meu obituário, porque são muito importantes para mim e para a minha carreira.

Enquanto algumas bandas estão perdidas para lidar com a crise econômica nos EUA e Europa, seu nome segue em listas como as da revista “Forbes”, que lhe atribui um patrimônio de US$ 300 milhões. Como vocês driblam tais problemas para inovar e manter os fãs fiéis?

Não se pode seguir o caminho de ninguém, porque o que dá certo para uns não dá para outros. Mas se você for fiel ao que acredita, depois de muito tempo as pessoas vão aceitar o que você faz. E uma carreira é o que temos, como Elton John, U2, Bruce Springsteen, os Rolling Stones... Não venha me falar em carreira de uma banda que tem cinco ou dez anos.

Com o projeto filantrópico Soul Kitchen, você se esforça para levar alimentação a quem não pode pagar em Nova Jersey, seu estado de origem. Você planeja levá-lo a outros lugares?

Quero que as pessoas vejam como é possível fazer um projeto sem levar em conta as fronteiras, idiomas, religiões, opiniões políticas ou esportivas. Todo mundo precisa se alimentar. Qualquer pessoa pode fazer o bem. Estamos planejando expandir para a Pensilvânia em breve. Mas não temos planos de levar a ideia a outros países, porque precisamos nos estabelecer em áreas que conhecemos. Não tenho ideia de como funcionam as leis no Brasil, por exemplo. Também fiz um projeto nos Estados Unidos para construir casas para pessoas pobres. Levei a ideia para Inglaterra e Alemanha, e eles não precisam desse tipo de projeto, porque o governo já ajuda na moradia.

(A repórter Michele Miranda, viajou a convite da Universal Music e entrevistou Jon Bon Jovi)
Fonte: O Globo
Por: Deya Oliveira


sexta-feira, 8 de março de 2013

Bon Jovi continua a turnê sem parar, porque eles podem!!




Não há parada para Bon Jovi, as super estrelas veterenas de New Jersey. Os roqueiros estão de volta na estrada com um espetáculo completo nas terras no Scottrade Center, menos de dois anos após a última visita da banda por lá.
David Bryan, tecladista do Bon Jovi, diz que continuam ainda porque "isso é o que nós fazemos. Nós somos músicos, e nós amamos tocar e fazer música. E com cada álbum nós ficamos melhores, e com cada turnê nós ficamos melhores."
Bryan diz que é uma honra para os mais importantes da década de 80 estarem no topo do jogo depois de tantos anos.
"Os Rolling Stones são (meio como) o portão, então eu acho que nós temos até 70 e poucos anos", diz ele. "Temos mais alguns anos até lá."
Mas o melhor motivo para a banda continuar a fazer o que eles fazem: porque podem.



Bryan diz que a sensação de voltar a estrada é grande. "Nós somos privilegiados por sermos capazes de ir lá e fazer o que fazemos como uma banda de rock - Quebrando tudo."
Ele diz que a banda, liderada por Jon Bon Jovi, sempre tenta manter suas tours emocionantes, sem desvalorizar o fato de que "há uma banda lá em cima. Para nós, isso melhora aquilo que fazemos, e nós realmente temos alguns truques na manga."
Tem também o novo  álbum "What About Now", mas a banda não pensa que isso é um problema para as pessoas que vêm ao show para ouvir "You Give Love a Bad Name", "Livin 'on a Prayer" e "Wanted Dead or Alive".


"Nós tocamos por pelo menos 2 horas e meia - às vezes mais - assim, há um monte de músicas de todos os discos", diz Bryan. "Nós sabemos que há umas mais importantes que, como fãs, gostaríamos de ouvir, por isso sempre que dá tocamos várias músicas e depois tocamos um par de canções novas."

O principal guitarrista do Bon Jovi, Richie Sambora, diz que esta é a primeira vez que a banda lançou uma tour antes de lançar um novo disco. "What About Now", como todos os discos de Bon Jovi, nasceu de um período específico de tempo, diz ele.
"Nós nunca fomos uma daquelas bandas que realmente desenvolvem músicas a partir de algo que foi escrito cinco ou seis anos atrás e isto nos trouxe para uma situação completamente nova", diz Sambora. "Cada álbum nasce do que está acontecendo no mundo e nasceu a partir do que está acontecendo em nossos próprios sentimentos e emoções."
Em sua última turnê, a banda atingiu mais de 50 países, e os membros testemunharam uma série de diferentes situações econômicas e como as pessoas foram direcionadas nessas situações.
"Nós estávamos sentindo como a economia estava afetando a psique das pessoas", diz Sambora. "Apenas ter uma visão muito otimista nas músicas é muito importante, como o primeiro single "Because We Can", uma canção de inclusão. Se você pode ajudar alguém, você deve tentar fazê-lo, porque você pode. "
Mas, "What About Now" é tudo menos um disco "chato".
"Não é, certamente, um disco negativo", diz Sambora. "É um disco muito otimista e positivo."



Programadores de rádio, clamando por pop, dance, hip-hop e outros gêneros mais atuais, não estão mais exatamente colocando a música de Bon Jovi no topo de suas Playlists. Mas isso não parece ser um grande problema. A banda conseguiu espaço para performance no "American Idol" na próxima semana.
"O que está acontecendo na música é o que está acontecendo", diz Sambora, um fã de bandas como The Killers, Muse, Silversun Pickups e Fitz e the Tantrums.
Mas isso não vai mudar Bon Jovi.
"Nós fazemos o que fazemos", diz Sambora. "Nós permanecemos fiel a quem nós somos."
Tradução: Equipe O Surto Bonjoviano




Richie Sambora esclarece sua vida pessoal no novo projeto

Richie Sambora Handout photo
O famoso guitarrista do Bon Jovi chega na próxima semana a St Louis, com seus parceiros, para um grande show no Scottrade Center (13/03/13). Promovendo simultaneamente com seu super grupo, o seu novo disco. Sambora, tem seu próprio projeto solo para promover também. Seu álbum “Aftermath of the Lowdown” é o seu terceiro álbum, seguido de “Stranger in This Town” de 1991.
Em “Aftermath of the Lowdown”, ele diz: "Eu tenho que cantar novamente. Eu sou um cantor de fundo predominante em Bon Jovi e eu sinto falta disso."
Richie Sambora Handout photo

O que fez você buscar outro álbum solo?
Como um artista, obviamente, é muito importante para você ter a sua individualidade lá fora. Isto tem sido um ingrediente bastante importante para a longevidade de toda a banda. Todo mundo tem projetos solos. Eu fui vocalista da maioria das bandas que participei antes de Bon Jovi.
Como surgiu “Aftermath of the Lowdown"?
Predominou o que eu passei com meu lado pessoal, abuso de substâncias, a morte do meu pai, divórcio, muitas coisas. A última turnê com Bon Jovi foi de 18 meses e 52 países. Eu achava que estava esgotado. Mas, depois acabou que eu saí de férias com minha filha e comecei a escrever. Eu não sabia o que eu estava fazendo. Mas, depois que eu escrevi algumas músicas que eu vi, "Uau, isso parece um disco."Meio que continuei e, a próxima coisa que eu soube é que tinha um monte de caras no estúdio.
Do que se trata o álbum?
Foi realmente um disco orgânico. Ele veio de dentro de mim, essas histórias sobre minha vida. Eu não sou diferente de qualquer outra pessoa. Um monte de gente passou por algumas destas questões e sobreviveu. Como compositor, eu comecei a escrever histórias de grande sucesso sobre mim e usei-as como um microcosmo. No começo eu estava com medo de mostrar esse [lado] pessoal, mas eu disse: "Você sabe, eu vou dizer a verdade. Isso não pode ser ruim." É mais autêntico.
E o álbum tem intensos instrumentais, o que eu não tenho a chance de fazer com Bon Jovi. Eu disse aos rapazes para não se preocuparem com limites. Vamos fazer música como se tivéssemos 16 [anos] outra vez, apenas por amor a música. Eu fiz o que eu queria fazer e fiz o disco que eu queria fazer.

Nos conte sobre o primeiro single “Every Road Leads Home to You.”
É uma canção definindo o que está em casa e na verdade dizendo: "Ei, não importa onde eu vá, na vida, toda a estrada leva para sua casa, para o seu coração."
Quais foram as primeiras músicas que você escreveu de início para o projeto que o fez perceber que precisava fazer um álbum inteiro?
"Seven Years Gone," "Every Road Leads Home to You," "Taking a Chance on the Wind."  Eu percebi que eu estava escrevendo sobre minhas experiências de vida dos últimos sete ou oito anos. Como artista, eu nunca tive esse [lado] pessoal antes. Eu me perguntava quão pessoal é que eu quero chegar. Eu fui alvo dos tablóides, e isso me deu uma chance de contar o meu lado da história.
Como lidou em sempre ter seu nome nos tablóides?
Faz parte do jogo. Você tem que superar isso. E não me incomoda muito. Venho fazendo isso há anos. Eu vivi com Cher. Então, você pode imaginar os holofotes da mídia sobre nós? Eu entendo que é o que eles fazem. Sem problemas - levar o tiro. Eu não os invejo. Mas em um nível mais pessoal, eu me senti mal por minha filha. Mas, isto fez nosso relacionamento crescer. Sentei e lhe disse que isso faz parte do negócio do papai que ela herdou também.
Será que você conseguiria obter esse [lado] pessoal em um álbum de novo?
Absolutamente. Eu acho que teria que me esforçar para fazer isso. Eu não tenho que fazer isso o tempo todo, mas eu gostaria, se houvesse algo convincente que eu quisesse compartilhar.
Como é trabalhar com a banda que gravou “Aftermath of the Lowdown”, diferente de Bon Jovi?
(Ele gravou com Aaron Sterling na bateria, Matt Rollings no piano-órgão, Curt Schneider no baixo, na guitarra Rusty Anderson e Roger Joseph Manning Jr. nos teclados.)
Os caras são mais jovens. Eles têm um senso de criatividade difirente. ... Eu os deixei correr livremente. Eu queria suas personalidades no disco. Meus caras do Bon Jovi são incríveis, e nós nos conhecemos. Quando eu entrei e fiz algo como isto, trabalhando com diferentes músicos, produtores e compositores, eu consegui um diferente banco de conhecimento que eu posso trazer para Bon Jovi, no entanto, isto não é o objetivo ou do que se trata o disco solo.
Por que 14 anos entre os álbuns solo?
Não tinha vontade há 14 anos. Eu estava tão ocupado entre estar em uma das maiores bandas do mundo, o divórcio, tentando manter minha família, o abuso de drogas e em constante movimentação. Eu também fiz várias canções em trilhas sonoras. Eu estava muito ocupado. Eu simplesmente não tinha tempo para fazer mais nada.
Você planeja agora lançar mais álbuns regularmente?
Definitivamente. É uma das coisas mais gratificantes que fiz em muito tempo. Quando você faz algo assim é uma séria realização individual, não importa quais serão suas vendas. Você sabe que você está se comunicando e que as pessoas estão respondendo. Eu até tenho boas críticas. As pessoas compreenderam onde eu estava e a autenticidade por trás disso.
Tradução: Equipe O Surto Bonjoviano

terça-feira, 5 de março de 2013

Bon Jovi se apresentará no American Idol!!


De acordo com o site "By the Numbers", a banda irá fazer uma performance de seu recém-lançado single








A banda Bon Jovi irá se apresentar no reality show "American Idol" na quinta-feira, dia 14 de março.

De acordo com o site "By the Numbers", a banda irá fazer uma performance de seu recém-lançado sigle "Because We Can", que estará presente no álbum "What About Now", com lançamento previsto para o dia 12 de março.




Postado por: Deya Oliveira


segunda-feira, 4 de março de 2013

Jon Bon Jovi confirma shows no Brasil em 2013!!

 
Finalmente Jon confirmou a presença da banda no Rock in Rio 2013 e no dia seguinte em São Paulo.
 

Clique na imagem acima para ver a entrevista completa, sem os cortes de edição do Fantástico!!

Fonte: Fantástico